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setembro 22, 2014

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Disciplina nos treinamentos

Cumprir o planejamento traçado é indispensável para o sucesso do piloto profissional ou amador



O piloto bem disciplinado cumpre seus programas de treinamento no momento certo e centraliza as energias naquilo que realmente é importante para a realização de seus objetivos e metas. Muitos iniciam o ano com projetos de comprar uma moto nova, emagrecer, parar de fumar, levar o treino a sério ou vencer o campeonato. A razão para o fracasso desses propósitos é a falta de disciplina.

O sucesso é decorrente de uma mistura de autoconhecimento, disciplina, persistência, autoestima e ação. O autoconhecimento permite explorar melhor nossas habilidades, buscar informações para superar pontos fracos na técnica e agir no momento mais adequado. O piloto bem disciplinado sabe que precisa treinar fisicamente e tecnicamente, independente de outros atrativos que o impeçam de trabalhar, ou seja, manter o foco em suas metas básicas, que levarão à realização de seus sonhos.

A auto estima vai lhe proporcionar auto respeito e lhe ajudar a manter uma atitude positiva diante das dificuldades. No momento em que desenvolver estas três qualidades, o sucesso será apenas uma consequência.

Comece criando pequenos hábitos positivos: se você estiver sempre atrasado, experimente adiantar seu relógio dez minutos e chegar ao local de treino antes do horário estabelecido, acabe com o hábito de dormir mais cinco minutos após o despertador tocar, siga as orientações do seu treinador, nutricionista ou médico com seriedade. Quem é disciplinado, consegue manter os propósitos em situações adversas. Quando pensa em desistir, reforça as energias e trabalha mais ainda. Desenvolva a auto estima, busque o auto conhecimento, seja rigoroso com você mesmo, adquira o hábito de terminar tudo o que começou, mantenha o otimismo, a fé, a esperança adotando uma postura positiva diante da vida. Seja sereno, controle a ansiedade, não espere retorno do dia pra noite e esteja certo que está no caminho correto.

A disciplina é uma qualidade comum às pessoa realizadoras e bem sucedidas tornando-as livres, autoconfiantes e produtivas. Planeje, organize e cumpra até o fim!

O que fazer para aumentar a disciplina:

- Emoção - Controle seus impulsos, aja de acordo com seus propósitos, em vez de seguir suas emoções. Saiba fazer a coisa certa, no momento certo, mesmo quando gostaria de fazer justamente o contrário. Cumpra a meta que você decidiu até o final.

- Saiba ficar em silêncio - Pense antes de falar, tudo o que disser será usado a seu favor ou contra você.

- Administre seu tempo - Planeje seus treinos, sua dieta, siga seus planos, estabeleça prioridades.

- Controle suas finanças - Nunca gaste mais do que você recebe. Procure ter sempre uma reserva financeira.

Você é o único responsável por seu sucesso ou fracasso!

Se ao longo de sua trajetória receber um "empurrãozinho" de alguém, será lucro.


Fonte: Redação MotoX.com.br - Por Roberto Cesar de Oliveira - Foto: Maurício Arruda


setembro 19, 2014

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Cortovelos, seus amortecedores naturais

Além da suspensão da moto, você possui dois amortecedores importantes: os cotovelos.

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A fim de permitir que estes "absorvedores de choque" trabalhem, você não deve travá-los. Isto é, você deve deixá-los dobrados, não retos.

* Os cotovelos removem a pressão dos pulsos, e permitem um passeio mais confortável por maiores distâncias.

* Os cotovelos dobrados impedem a transferência da instabilidade da roda dianteira ao resto da moto.

* Eles minimizam a transferência de peso durante frenagens.

* Ao passar por um buraco, cotovelos dobrados diminuem o efeito da pancada.

Se você pilota uma motocicleta que requer que você estique os braços sobre o tanque, você sabe que um passeio longo nesta moto é difícil. Os pulsos ficam dormentes, e os antebraços doloridos.

Cotoveleira e Joelheira articulada

Pilote com os cotovelos levantados, mas nem tanto. Você terá uma pilotagem mais precisa e mais amortecimento do que se estivesse com os cotovelos caídos. E não se esqueça da proteção. As cotoveleiras servem tanto para os impactos, quanto para eventuais torções (Cotoveleira articulada). É um acessório não tão caro mas tão importante quanto os outros

setembro 18, 2014

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Alavanca do freio, você confere se está ok?

Cheque-a antes que precise usar - Antes que você necessite usar seu freio dianteiro, em uma emergência, você deve assegurar-se de que ele funcione corretamente.

Alavanca freio dianteiro


Aperte a alavanca com o máximo de força que conseguir. Nenhuma parte da alavanca deve chegar mais perto do que 1,5 cm do guidão. Se chegar mais perto do que isto, a alavanca pode prensar seu dedo (especialmente se ele tem um anel), e limitar a frenagem numa emergência. Em algumas motos a alavanca do freio chega a tocar o guidão. Nestes casos, o piloto não consegue sob nenhuma circunstância obter a máxima frenagem.

O que provavelmente está errado, se a alavanca passa do ponto máximo?

Deve haver ar em seu fluído de freio. Se for isto, faça uma sangria do sistema e coloque novo fluído.

Se não houver nenhum ar no fluído, é possível que a tubulação de borracha na linha do freio está enfraquecida. Troque-a. Melhor ainda, substitua-a por uma tubulação flexível com armadura, e você se espantará com a capacidade extra de frenagem.

Algumas motos possuem um ajuste que estabelece o curso da alavanca. Reajuste-o para manter o afastamento de 1,5 cm.

Sua vida depende de poder parar rapidamente. Certamente faz sentido certificar-se de que a alavanca funciona corretamente, antes que você necessite usá-la.

setembro 17, 2014

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Vai comprar uma moto usada? Fique atendo nestas dicas...


Em primeiro lugar, decida quanto dinheiro você vai gastar e então qual moto você irá comprar. Reúna o máximo de informações sobre o modelo desejado em revistas especializadas, internet (sites confiáveis) e em conversas com os amigos / mecânico. Só depois de estar bem informado é que você deve se aventurar a cair nas mãos dos vendedores.

 


Procurando a moto:

Faça uma pesquisa nos classificados dos jornais/internet, oficinas, lojas e pistas da sua região. Às vezes leva tempo para achar uma moto que nos agrade e ao mesmo tempo caiba no bolso.

Ir ver a moto:

Você precisa comprar a moto pelo melhor preço possível mas, mais do que isso, tem que ter certeza que ela está funcionando perfeitamente. Não se acanhe de agachar em volta da moto procurando algum defeito, faz parte do jogo. Procure levar a moto para um local onde exista muita luz e evite fazer negócio à noite. Esse é uma ocasião onde duas cabeças pensam melhor que uma. Um amigo ou mecânico pode ajudar a ver coisas que o comprador muitas vezes entusiasmado não enxerga. Resista a tentação de comprar a primeira moto que ver. Ande bastante para ter idéia das opções que você tem.

O que olhar?

Saber onde procurar por algum defeito na moto é muito importante. Conhecer as particularidades de cada modelo também ajuda. Por exemplo: procurar trincas/soldas no chassi fica muito mais fácil se você sabe onde aquele modelo costuma rachar.

 

Aqui uma lista de coisas que não podem ser esquecidas:

Pergunte sobre onde era feita a manutenção da moto e se existem registros na oficina. Era uma boa oficina? O dono/mecânico sabe quando terá de fazer, por exemplo, a próxima troca de óleo da suspensão? É uma boa pergunta para ver se ele é cuidadoso com a moto. Itens como pneus, freios, transmissão e outros que demonstram que você terá de gastar dinheiro logo devem ser negociados pois aumentam o custo para você.

Suspensão:

Verifique vazamentos de óleo dos amortecedores (dianteiros e traseiro) e folgas na balança. Inspecione o cromado do tubo da suspensão dianteira. Não deve ter nenhum risco. Verifique também o alinhamento do garfo (olhando de longe) para verificar se a moto já bateu.

Rodas:

Verifique folga nos rolamentos das rodas tentando move-las para os lados. Girando as rodas veja o empeno, se há amassados e se elas giram livremente. Verifique se há raios soltos ou quebrados.

 

Freios:

Empurre a moto desligada e acione um dos freios suavemente. A moto deve parar de imediato e tão logo o freio seja solto deve liberar a roda totalmente sem ficar agarrando. Repita o procedimento com o outro freio e não esqueça de verificar a espessura dos discos e pastilhas. O fluido de freio deve ser transparente com uma coloração levemente azul ou cor de mel caso contrário demonstra falta de cuidado do proprietário com a manutenção. O desgaste dos discos dá uma boa idéia da quilometragem da moto.

Chassi:

Verifique trincas ou soldas suspeitas. Próximo à caixa de direção, pedaleiras, saída do escape no motor e amortecedor traseiro são os locais mais prováveis. Olhe por baixo do motor se a moto não tem muitos (alguns vai ter) amassados do chassi por bater em pedras. Se a moto tem um protetor, verifique o estado dele para ter uma idéia de como a moto era usada. Levante a frente da moto e cheque o movimento da direção. Não pode estar duro, com calos ou folga.

setembro 15, 2014

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Deu problema na moto? Talvez você mesmo possa arrumar!



O que?QuemPor quê?
Direção dura.TodasAperto excessivo da porca de ajuste da coluna de direção.
Rolamentos da coluna de direção defeituosos.
Pressão insuficiente nos pneus.
Direção puxando para o lado ou desalinhada.TodasAmortecedores direito ou esquerdo, ajustados irregularmente.
Garfo torto.
Eixo dianteiro torto.
Rolamentos da coluna de direção defeituosos.
Chassi torto.
Articulação da balança gasta.
Rolamentos da roda gasto.
Suspensão dianteira desalinhada.
Roda traseira desalinhada.
Trepidação da roda.TodasAro empenado.
Rolamentos da roda gasto.
Pneu defeituoso.
Dificuldade em girar a roda.TodasFreio desajustado.
Rolamentos da roda com defeito.
Engrenagem do velocímetro defeituosa.
Alavanca ou pedal de freio sem resistência ou "borrachudo"Freio a disco.Bolhas de ar ou vazamentos no sistema hidráulico.
Pastilha/disco contaminados com óleo.
Retentor do pistão da pinça gasto.
Reparo do cilindro mestre gasto.
Pastilha de freio e/ou disco gastos.
Pinça de freio não desliza adequadamente.
Nível de fluido de freio baixo.
Passagem de fluido obstruída.
Disco de freio empenado ou gasto.
Pistão da pinça gasta.
Alavanca ou pedal de freio duro.Freio a disco.Pistão da pinça agarrando.
Pinça de freio não desliza adequadamente.
Passagem do fluido obstruída.
Retentor do pistão da pinça gasto.
Pistão do cilindro mestre travado.
Alavanca/pedal de freio torto.
Alavanca de freio dura ou demora para retornar.Freio a tambor.Mola de retorno gasta/quebrada.
Ajuste incorreto do freio.
Tambor de freio pegando devido à contaminação.
Sapatas de freio gasta na área de contato com o excêntrico.
Cabo de freio prendendo.
Excêntrico do freio gasto.
Sapatas de freio instaladas incorretamente.
Freio agarrandoFreio a disco.Mangueira do freio obstruída.
Roda desalinhada.
Disco de freio empenado.
Pinça de freio não desliza adequadamente.
Freio com funcionamento deficiente.Freio a disco.Disco de freio contaminado com óleo.
Pastinhas gastas.
Problemas no reparo do burrinho.
Ar no sistema.
Nível do fluido de freio baixo.
Fluido de freio contaminado com água.
Freio a tambor.Ajuste incorreto do freio.
Lonas de freio gasta.
Tambor de freio gasto.
Excêntrico do freio gasto.
Sapatas de freio instaladas incorretamente.
Cabo de freio prendendo.
Lonas de freio contaminadas.
Sapatas de freio gasta na área de contato com o excêntrico.
Trepidação no freio.Freio a tambor.Lonas de freio gasta.
Tambor de freio gasto.
Lonas de freio contaminadas.
Suspensão macia. (baixa)DianteiraMolas do garfo fracas.
Insuficiência de fluido nos amortecedores.
Sistema antimergulho defeituoso.
TraseiraMolas do garfo fracas.
Vazamento de óleo no amortecedor.
Vazamento de ar ou gás.
Regulagem incorreta.
Suspensão dura.DianteiraComponentes do garfo tortos.
Haste do amortecedor torta.
Excesso de fluido no amortecedor.
Cilindro interno do garfo empenado.
Passagem do fluido obstruída.
Pressão de ar nos amortecedores incorreta.
TraseiraComponentes da suspensão montados incorretamente.
Regulagem incorreta.
Articulações empenadas.
Haste do amortecedor empenada.
Rolamentos/buchas de articulação danificados.
Ruidos na suspensão.TodasCilindro externo ou buchas de guia gasto.
Insuficiência de fluido nos amortecedores.
Fixações dos amortecedores soltas.
Insuficiência de graxa nas buchas da balança.
Vibração anormal.TodasSuportes do motor danificados.
Trincas no chassi.
Problemas no motor.
Vazamento de óleo nas bengalas.TodasRetentor avariado.
Tubo interno amassado, arranhado, empenado.
Nível de óleo exessivo.
Aperto exagerado da suspensão no transporte em pick-up.
Instabilidade.TodasGuidon incorreto.
Coluna de direção sem o aperto adequado.
Coluna de direção agarrando.
Garfo dianteiro operando de maneira desigual.
Desgaste não uniforme dos pneus.
Pressão incorreta nos pneus.
Rodas empenadas.
Rolamentos das rodas folgados.
Quadro empenado.
Balança traseira com folga.
Operação/regulagem amortecedor traseiro.

 


setembro 12, 2014

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Linha Husqvrna 2015


A fabricante sueca Husqvarna (marca controlada pela KTM) apresenta sua linha 2015 de motos esportivas na Europa conseguindo a proeza de agradar os entusiastas de motos com motor dois tempos, com as novas TC 125 e TC 250, e também os fãs de máquinas quatro tempos com os modelos FC 250, FC 350, FC 450, TE 250, TE 300, FE 250 e FE 300, além da minicross TC 85 (dois tempos).

A Husqvarna informa que a linha 2015 traz boas novidades como novo grafismo, protetores de punho redesenhados, um conjunto de garfos dianteiros WP 4CS (desenvolvido especialmente para as competições de motocross), melhorias no sistema de monochoque com aumento de 4mm no curso. Os preços das motos ainda não foram divulgados.

TE300

FE250



FC450

FC350

TC125
FC350
FC450

Fonte: Moto.com.br

setembro 08, 2014

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Linha Yamaha 2015 Baixa cilindradas


A Yamaha apresentou a linha 2015 de cinco modelos off-road de baixa e média cilindrada da marca nos EUA. Os preços variam de US$ 1.440 para a PW50 até US$ 3.990 para a TT-R230.


PW50

Automática, a PW50 tem motor de dois tempos e limitador de velocidade. As rodas são de 10 polegadas e o assento é distante 483 mm do solo. Os freios são a tambor e a transmissão por eixo-cardã. Já a TT-R230 tem roda de 21 polegadas na dianteira e 18 na traseira, freio a disco na dianteira,câmbio com seis velocidades, suspensões com níveis de ajuste e altura do assento de 864 mm.

TTR230

O terceiro lançamento é a TTR50E. Por US$ 1.540, vem com três marchas automáticas, motor de 4 tempos e também acelerador com limitador de velocidade. O assento fica a 553 mm do solo, o garfo é invertido e a suspensão traseira monoamortecida. A transmissão é por corrente.
TTR50E

setembro 05, 2014

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Como retirar o capacete de um acidentado


** Alertamos que o capacete só deve ser retirado em último caso, pois há riscos de danos irreversíveis à vítima.

Este é o método requer duas pessoas.

Primeiro retirar a viseira e a presilha do queixo. Uma pessoa deve estar ao lado da cabeça da vítima e a outra deve estar por trás para estabilizar a cabeça e evitar o excesso de movimento.

A pessoa que está ao lado deve colocar uma mão atrás da cabeça da vítima para apoiar a base do crânio - a nuca- e não o capacete. E coloca a outra mão no queixo (e não no capacete). Essa pessoa deve dar apoio à cabeça, logo deve segurar bem ainda que tentando não machucar. Deve manter os braços rígidos para que, quando a outra pessoa retirar o capacete, a cabeça não caia.

A pessoa que está atrás da cabeça da vítima, deve puxar lentamente o capacete para trás e para fora da cabeça. Deve ter cuidado com o nariz e com as orelhas da vítima.

Devem colocar de imediato uma roupa debaixo da cabeça da vítima. Se a pessoa que segura a cabeça largar, a cabeça pode cair alguns 4 cm o que não seria bom. Se possível, uma terceira pessoa deve colocar o volume de roupa assim que o capacete for retirado. A pessoa que está atrás da cabeça deve segurar novamente a cabeça para imobilizar a coluna cervical.

Voltamos a relembrar que o capacete só deve ser retirado em último caso!!!




Fonte

setembro 04, 2014

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A Regra da Sombra, esta é boa seguir!

Quando se fala em estradões, o clima fica tenso, pois são neles que acontecem a maioria dos acidentes da trilha.

Apresentamos agora uma regra muito simples de ser seguida: a regra da sombra. Talvez você já conheça mas é sempre bom relembrar 

Se você estiver em uma estrada, e sua sombra estiver na sua frente, quanto mais longa ela for, mais difícil é para o tráfego contrário enxergar você.

Isto é porque o sol estará mais baixo atrás de você, tornando a visão dos outros muito difícil, pelo ofuscamento. 

Além do mais, é sempre bom ficar de olho nas sombras, porque elas podem esconder buracos, uma pedra, ou uma mancha de óleo.


setembro 03, 2014

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Quanto vale sua moto?



Quando chega a hora de vender sua moto, a primeira dúvida que surge é: “Por quanto irei oferecê-la?”.

Naturalmente todos desejam obter o melhor preço possível, por algo que muitas vezes foi tão suado para ser adquirido. Em vários casos, o valor da venda é utilizado para se comprar um novo veículo, seja moto, ou carro.

Preparamos um guia que pode ser útil, caso você queira obter o melhor retorno possível nesta negociação.




Abaixo estão os principais passos

1 – A “imagem” é tão importante quanto o ano e os acessórios que sua moto tenha. Por isso, nunca apresente-a suja e mal cuidada ao candidato a comprador. Isso dará argumentos para que ele peça grandes descontos, ou, na pior das hipóteses, que perca o interesse pela moto.

2 – Faça uma pesquisa de mercado, para avaliar o valor dos eventuais acessórios que você instalou em sua moto. Veja também o valor da mão de obra de instalação. Você pode agregar até 50% do valor de cada item, ao preço final da motocicleta. É justo!

3 – Da mesma forma, se alguns acessórios originais estiverem faltando em sua moto, deverá oferecer desconto, caso contrário, um “sorriso amarelo” do candidato a comprador pode indicar que ele percebeu que não seria um bom negócio, e irá desistir.

4 – Tenha todos os impostos e seguros pagos, pois a falta deles atrasará a transferência e provavelmente atrapalhará a sua venda.

5 – Tenha um ponto de partida para o valor, de acordo com a tabela publicada pela FIPE. Esta tabela é a referência do mercado e serve para mostrar, tanto ao vendedor, quando ao comprador, o valor médio praticado em todo o país, seja para motos, seja para carros. O portal WebMotors possui um link direto, onde você pode verificar, agora mesmo, o valor que sua moto tem. Claro, sem contar os diferenciais, como boa conservação, e os acessórios, que citamos anteriormente.

6 – Bem preparado e bem posicionado em relação ao mercado, é questão de tempo para que faça um bom negócio.





BOA SORTE!!

setembro 01, 2014

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Tipos de Tombos

(ou Tombos, Rólas, Vacas, Chão, Comprar Terreno, enfim, tudo aquilo que acontece quando você vê o chão chegando muito rápido e sabe que não vai poder fazer nada…)

Malabarista: É aquele quando você dá uma topada com a roda dianteira num toco, pedra, ou qualquer outra coisa grande escondida no mato e é “ejetado” do assento, dando uma pirueta no ar. Você já pode trabalhar no circo de Soleil.

Este eu mesmo, Fernando Garcia, posso exemplificar




Cavalo Xucro: É quando você está tentando subir aquele morrão (que mais parece uma parede de terra) e sua moto, aquela “marvada”, resolve empinar e te jogar p/ trás (eu sei que ela faz isso sozinha, não foi você que girou demais a manopla direita…). Vc já pode trabalhar num Haras.



Deus me ajude: Esse é quando você está naquele descidão de estrada de terra (que você não conhece) enrolando o cabo, p/ tirar o atraso da trilha, e de repente você vê que aquela curva cheia de pedrisco é muito mais fechada do que vc imaginava…Geralmente a moto sobrevive, mas a Cueca dá PT (Perda Total). Vc já pode ser Padre, só pelas orações que inventou nesse momento.

Supermotard: Geralmente tem alguém na sua cola, louco p/ te passar, vcs entram na curva e vc enrola o cabo o máximo que pode. Pezão no chão p/ “segurar a onda”, dá até p/ virar o guidão ao contrário, igual Supermotard. Mas, eis que a “marvada”, muito rapidamente dá aquela rabeada e escapa por baixo da suas pernas. O pior é agüentar a tiração de sarro do seu amigo que te passou.

PQP: Esse é um dos piores. Qdo. Vc entra naquele descidão que parece até que é negativo e vc começa a se arrepender e perceber que não vai dar p/ segurar a onda…até a roda dianteira trava (a traseira já travou faz tempo) e nada da marvada parar. Aí é duro, pq a Lei da Gravidade está a seu favor. Geralmente a moto pára depois de cair, mas, vc desce o morro rolando.


Pinote: Esse é quando vc vê aquela árvore (por sinal grande) caída na sua frente e vc pensa: “vou empinar e pular”. Gênio, Piloto Pró…rsrsrs…mas, após a dianteira passar, a roda traseira bate no tronco, a marvada dá um pinote e entra em ação novamente o “Assento Ejetor”. Já pode ser piloto da Força Aérea (tem experiência em assento ejetor).

Submarino: Tem coisa pior que isso? Vc atravessando aquele rio que não dá p/ ver o fundo e dá uma topada numa pedra e a marvada mergulha como um Submarino. A manopla parece o Periscópio: é a única parte que fica p/ fora. O duro é “secar” o motor depois. Pode se alistar na Marinha.

Chiqueirinho: Essa é qdo vc entra a milhão naquele mega-atoleiro e mergulha de corpo e alma na lama. Sempre rola aquela conversinha de que é lama medicinal, sei como é que é….Já pode trabalhar na fazenda (c/ os porcos).

“Pneu Vagabundo”: Esse é aquele quando o cara já tentou subir o morro umas 4 vezes (p/ cada uma foi um capote diferente) e começa a pôr a culpa no pneu. Eu não tiro a razão deles: aquele pneu na barriga, resultado da picanha com Cerveja, realmente atrapalha…hehehe…Tem que trabalhar de Garçon (Sabe tudo sobre Picanha e Cerva).

Caiu de Maduro: Já caiu parado? É incrível, mas na rua ou dentro da sua casa, com o motor desligado, vc dá um vacilo bobo e a Lei da Gravidade entra em ação…

Cadê o chão???: É semelhante ao “Tombo Bobo” (vc cai parado), mas é aquele qdo. vc pára ao lado da ribanceira e a moto “pende” p/ lado errado. O sujeito pode ter 2,5 metros de altura que não encontra o chão. O duro é tirar a moto lá baixo depois….

Torcida de Joelho: Isso é horrível. A moto sai de traseira na curva. Pé no chão segurando. Mas, de repente, ela dá aquela rabeada e seu pé fica no chão. Naturalmente, quem “torce” é o Joelho e isso, geralmente, custa um ligamento rompido. Depois de um mês encostado no INSS, sem receber salário, o cara chega a conclusão que aquela Joelheira Articulada não era tão cara assim…

Omelete: Seja num salto mal feito, num desequilíbrio, numa descida, etc: de repente, o tanque vem de encontro àquela parte sensível…(isso dói p/ caraca). Claro que vc já é um cozinheiro nato.

Fazendo graça: esse é aquele que qdo. está cheio de gente, vc quer fazer uma graça do tipo Zerinho ou Empinadinha e toma um chão. O mais legal é a torcida da galera…Claro que tem trabalhar no Circo, mas de Palhaço!!!



Subida Peixe Ensaboado: Vc está encarando aquela subida terrível em dia de chuva, e resolveu que tem que subir. A “marvada” moto perde a tração e pára. Vc continua acelerando. De repente, ela ganha tração e empina de uma vez. O mais bonito é qdo. o cara não solta as manoplas: parece que está domando um cavalo.

Maldição da Patroa: Esse serve p/ qualquer tipo de tombo que aconteça depois daquela discussão onde o sua Namorada, Esposa, Noiva, Companheira (enfim, quem manda na casa) disse p/ vc não ir p/ trilha e vc foi…Vc vai jurar a vida inteira que foi praga dela…É melhor ir trabalhar como Conselheiro Matrimonial…hehehe…




Fonte

agosto 26, 2014

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Estamos no Motoraid.com galera!

Nem me lembro quanto tempo faz que acessei o Motoraid.com pela primeira vez, desde então a visita diária tornou-se obrigatória. Off e On Road, tudo em um só lugar, conteúdo pra dar e vender e o melhor, atualizações em todo o decorrer do dia!

Foi então que entrei em contato com o Adalto, cara muito gente fina que se dispôs imediatamente em abrir um espaço no site e ajudar a divulgar o SBT Off Road! Olha só o a matéria que foi feita pra gente galera!


Não esqueçam de conferir o conteúdo do site!


E para quem está pensando em adquirir uma moto, nova ou usada, importada ou nacional, não pode deixar de acessar o Motobrexó





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Dicas para comprar um capacete

Como comprar um capacete

1.. Segundo os principais construtores todos os capacetes devem ser substituídos após 5 anos de utilização.




2.. O estado dos interiores do capacete é tão importante em termos de segurança como o seu exterior.

3.. Compre um capacete homologado e de qualidade.

4.. A diferença básica entre os capacetes de policarbonato e os de materiais compostos é que estes últimos são mais resistentes a impactos violentos.

5.. Experimente o capacete antes de o comprar. Os tamanhos podem variar entre fabricantes e entre modelos, a dica básica é medir a circunferência da cabeça na altura da testa. (ex: minha cabeça mede 56cm, esse será o número do capacete na hora da compra capacete tamanho 56)



6.. Compre um capacete que lhe esteja justo mas que não lhe aperte. O uso irá "alargar" com o tempo o interior do capacete.

7.. A higiene é importante no capacete. Com o tempo, pequenos organismos alojam-se no forro pelo que prefira capacetes com forro destacável. Lave-os com frequência. Imagine o que é usar a mesma roupa interior sem a lavar durante um ano.




8.. Todos os capacetes das principais marcas têm garantia. Informe-se no agente autorizado.

9.. Prefira marcas e modelos que lhe garantam peças e acessórios de substituição.

10.. Nem sempre o fator preço é sinônimo de qualidade superior. 

agosto 22, 2014

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Como preparar sua DT 180 para trilha


A DT180 fez a história da trilha no Brasil. Além de popularizar a pratica do esporte, também foi a que mais venceu o enduro da independência. Por ter baixo custo de manutenção, mecânica muito simples, ser leve (102Kg) e baixa é usada até hoje. Desde o seu lançamento algumas melhoras foram feitas na moto, ela ganhou freio a disco dianteiro e cambio com seis marchas mas, o seu motor continuou o mesmo (180cc, gera 16.6 cavalos de potência máxima).




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Para preparar a sua moto, comece dando aquela pelada, retire tudo o que não vai ser usado na trilha. Substitua os pneus por outros do tipo cross. A relação também deve ser mexida, de preferência use uma mais reforçada com corrente de XL250, uma boa e a de 13/49. Vede o filtro de ar e passe a entrada para cima, não fure a tampa. Você pode também substituir o original por um feito com canos de PVC Não abuse do motor, por ser refrigerado a ar ele esquenta muito. Passe todos os respiros do carburador e do carter até debaixo do banco e volte para a parte de baixo da moto.

Preparação

Todos sabemos que as motos nacionais são muito utilizadas no meio Off-Road, seja p/ uma trilha de final de semana, seja em competições. Sabemos também que, bem preparadas, elas se saem muito bem, afinal, a “peçinha” que vai atrás do guidão faz muita diferença. Exemplo disso é o famoso piloto Sandro Hoffmann, que com uma Tornado foi Pentacampeão Brasileiro de Enduro, competindo contra motos “especiais” famosas do mundo inteiro.

Daremos aqui algumas dicas de preparação partindo de uma moto original de rua.

Obs.: clique nos links para ver os produtos indicados.




DT 180 (S/ N/ R/ Z)

A mais tradicional trilheira nacional continua firme e não deixa a desejar nas mãos de um bom piloto. Com uma manutenção barata, a “DTzinha” ou “D-TEZÃO” como dizem muitos, tem uma característica interessante para um motor 2 tempos, que é oferecer um bom torque em baixa e média rotação. Bem preparada, vai bem em qualquer lugar. Ainda vejo algumas nos Enduros, que ela sempre encara até o final, graças a sua boa resistência.

agosto 21, 2014

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Como carregar motos na caminhonete de acordo com a Lei

A resolução 349 do Contran foi criada para:

Estabelecer critérios para o transporte eventual de cargas e de bicicletas nos veículos classificados na espécie automóvel, caminhonete, camioneta e utilitário

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E agora você confere a lei comentada, para poder carregar sua moto tranquilamente sem se preocupar com a fiscalização

Capitulo I 
Disposições Gerais 

Art. 1º Estabelecer critérios para o transporte eventual de cargas e de bicicletas nos veículos classificados na espécie automóvel, caminhonete, camioneta e utilitário.

(Mesmo não especificando a palavra "Moto", quando ela está sendo carregada por outro veículo,  é o mesmo que "Carga")

Art. 2º O transporte de cargas e de bicicletas deve respeitar o peso máximo especificado para o veículo. 

Art. 3º - A carga ou a bicicleta deverá estar acondicionada e afixada de modo que:
 
I- não coloque em perigo as pessoas nem cause danos a propriedades públicas ou privadas, e em especial, não se arraste pela via nem caia sobre esta; 
II- não atrapalhe a visibilidade a frente do condutor nem comprometa a estabilidade ou condução do veículo;

III- não provoque ruído nem poeira; 

IV- não oculte as luzes, incluídas as luzes de freio e os indicadores de direção e os dispositivos refletores; ressalvada, entretanto, a ocultação da lanterna de freio elevada (categoria S3); 

(A moto pode esconder a Luz de freio (Break Light) caso exista)

V- não exceda a largura máxima do veículo;

VI- não ultrapasse as dimensões autorizadas para veículos estabelecidas na Resolução CONTRAN nº 210, de 13 de novembro de 2006, que estabelece os limites de pesos e dimensões para veículos que transitam por vias terrestres e dá outras providências, ou Resolução posterior que venha sucedê-la.

(A altura máxima de um veículo é de 4,40m, a largura máxima de 2,60m e o comprimento máximo 14,00m)
 
VII- todos os acessórios, tais como cabos, correntes, lonas, grades ou redes que sirvam para acondicionar, proteger e fixar a carga deverão estar devidamente ancorados e atender aos requisitos desta Resolução. 

VIII- não se sobressaiam ou se projetem além do veículo pela frente. 

Art. 4º Será obrigatório o uso de segunda placa traseira de identificação nos veículos na hipótese do transporte eventual de carga ou de bicicleta resultar no encobrimento, total ou parcial, da placa traseira.

(A Segunda placa só é obrigatória se a placa traseira ficar encoberta, mas a maioria das caminhonetes tem a placa traseira na tampa, fazendo com que ela fique escondida quando está aberta)
 
§1° A segunda placa de identificação será aposta em local visível, ao lado direito da traseira do veículo, podendo ser instalada no pára-choque ou na carroceria, admitida a utilização de suportes adaptadores. 

§2° A segunda placa de identificação será lacrada na parte estrutural do veículo em que estiver instalada (pára-choque ou carroceria). 

(O lacre é obrigatório, então não adianta você colocar a segunda placa e pronto. Lembrando que o lacramento é feito por um órgão do Detran e deve ficar preso a estrutura do veículo)
Capítulo II 
Regras aplicáveis ao transporte eventual de cargas 

Art. 5º - (Não diz respeito à motos)

Art. 6º Nos veículos de que trata esta Resolução, será admitido o transporte eventual de carga indivisível, respeitados os seguintes preceitos: 

(Moto é carga indivisível)

I- As cargas que sobressaiam ou se projetem além do veículo para trás, deverão estar bem visíveis e sinalizadas. No período noturno, esta sinalização deverá ser feita por meio de uma luz vermelha e um dispositivo refletor de cor vermelha.

II- O balanço traseiro não deve exceder 60% do valor da distância entre os dois eixos do veículo.

B ≤ 0,6 x A, onde B = Balanço traseiro e A = distância entre os dois eixos.  



O artigo ainda não acabou!

agosto 20, 2014

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A importância de usar óculos na trilha

Temos hoje diversas marcas de óculos disponíveis no mercado (Pro Tork, IMS, Smith, ASW, Gaia, Thor, Dragon, Oakley, Fox….) com preços que variam de R$30,00 à R$300,00.

Essa variedade de tipos e preços facilita o acesso ao equipamento, de forma que ninguém faça trilha sem usar um óculos. Muito se fala sobre o uso do capacete e esquecemos dos óculos, que é tão ou mais importante quanto. Não precisamos nem de tomar um tombo para que ocorra um acidente grave com nossos olhos, basta que uma pedra, um galho ou até mesmo um mosquito nos atinja, causando um dano grave em nossos olhos.




Não é difícil encontrar um trilheiro com o óculos no braço, no pescoço ou até mesmo para trás do capacete, dentre os principais motivos que impossibilitam o uso do equipamento, sem dúvida o fato de embaçar é o principal, bem como excesso de lama e poeira. Com relação a embasar não adianta se não tiver uma boa lente, não tem cuspe ou liquido ante embaçante que resolva. Outro ponto importante a ser analisado na aquisição são as espumas, o ideal são as que tem camadas com densidades diferentes e que apresente boa resistência.

Independente de sua escolha, não se esqueça de usá-lo!


Fonte: http://www.trilheiro.com.br/

agosto 19, 2014

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Como combater a violência contra motociclistas e a venda ilegal de peças?

Na última sexta-feira, 8 de agosto, a polícia civil e a Prefeitura de São Paulo realizaram uma blitz na região central de São Paulo onde há uma grande concentração de lojas de motos, peças, acessórios e tudo para o universo das duas rodas.

A ação teve por objetivo apurar a legalidade das lojas e, principalmente, identificar a venda de peças de motos roubadas. Uma iniciativa importante, pois boa parte das motocicletas roubadas são desmontadas e vendidas em peças. Isto não é uma característica só de São Paulo, ocorre no Brasil inteiro.

Infelizmente esse tipo de ação ainda é pouco, quase insignificante, diante desta situação tão perversa, que não se limita ao desmanche de um veículo. Outras ocorrências mais sérias ocorrem antes disso. Os roubos de motos geralmente envolvem acidente e violência, onde as vítimas podem sair feridas ou até perderem a vida, mesmo após entregarem o bem. Ou seja, os prejuízos para a sociedade são enormes, a começar pelo maior, mais grave e irreparável que é a perda de vidas humanas.

Sob o aspecto financeiro da questão, a cascata de prejuízos é grande. O primeiro a perder é o pobre do motociclista, que além do trauma em caso de assalto, perde também o seu precioso bem, comprado quase sempre ao custo de muito suor e esforço. Mas há ainda outros prejuízos para toda a sociedade. O mercado negro de peças não recolhe impostos e os cofres públicos deixam de arrecadar, não emprega com dignidade, não obedece padrões de qualidade e, ao se tratar de motocicleta, a qualidade da peça é igual a segurança.

A competitividade entre lojistas honestos e desonestos é injusta, o que desequilibra o mercado. Empresários que cumprem com as suas obrigações não conseguem competir de igual para igual, portanto vendem menos do que poderiam e, consequentemente, empregam dignamente menos pessoas e também pagam menor volume de impostos. É a cascata negativa da ilegalidade. Infelizmente o próprio motociclista é um dos maiores responsáveis por fazer este ciclo funcionar. Muitos não entendem que poderão ser a próxima vítima e acabam comprando este tipo de peça, atraídos pelos baixos preços.

As companhias de seguros têm elevado cada vez mais os valores de seguros para motocicletas, sendo que muitas delas deixam de operar em determinadas regiões ou simplesmente abandonam este mercado. Resultado, o cidadão honesto que quer ter uma moto com seguro, não consegue assegurá-la por falta de opção ou paga muito caro por isso. Milhares de pessoas deixam de comprar moto por medo de assalto e esta perda que parece invisível reflete em menores quantidades fabricadas. Se considerarmos que indústria ativa e forte é sinônimo de emprego, temos então mais um efeito colateral deste câncer social, chamado mercado clandestino de peças e motos.

Mas o que pode ser feito? Como reverter este quadro sombrio? O que cada um pode fazer a respeito? Quero deixar alguns pontos para reflexão e quem sabe até ação de quem o pode fazer.

Combate aos desmanches clandestinos – Minar a cadeia financeira é uma das medidas mais importantes. As motos só são roubadas porque tem valor para alguém. Se não conseguissem vendê-las, certamente deixariam de roubá-las. É realmente preciso promover ações articuladas entre polícia e prefeituras, para que esta prática deixe de ser interessante aos criminosos.

Tecnologia: Passou da hora de colocar a tecnologia para trabalhar em favor do bem da sociedade neste aspecto. Se consideramos que até mesmo um celular pode ser encontrado se for roubado, não podemos nos conformar que uma moto desapareça se o for. Até mesmo o banco que financiou a moto deveria saber onde ela está se precisar recuperá-la em caso de inadimplência. Isto poderia inclusive estimulá-los a financiar mais e, portanto, aquecer a economia. Poder localizar as motos seria uma medida importante, mas este tema deve ser amplamente discutido com as fábricas, pois há limites de custo e eficiência, que devem ser muito bem avaliados.

Fiscalização: Precisamos rever o modelo e estrutura de fiscalização atual. Se o bandido sabe que a qualquer momento ele pode ser parado por uma fiscalização, certamente não vai ficar andando por ai com uma moto roubada. O problema é que já não se vê tantas blitz nas ruas. Dessa forma, o risco menor ao bandido potencializa suas ações contra a sociedade.

Impunidade: Criminosos agem sem o menor medo, porque sabem que dificilmente serão punidos. Ainda que presos, as possibilidades de recursos são tantas que todos eles sabem que é possível dar um “jeitinho”.

Delegacias especializadas: No estado de São Paulo a polícia civil possuía duas divisões especiais que focam as questões relacionadas aos veículos: a Divisão de Investigações sobre Furtos e Roubos de Veículos e Cargas e a Delegacia de Repressão a Desmanches, que visa prevenir e reprimir desmanches e remontes delituosos de veículo automotor. Ambas são importantes no combate a este tipo de crime, só que o volume de ocorrências é tão grande que acabam servindo para “enxugar gelo”. Os crimes contra motociclistas são muito violentos e numerosos, portanto talvez seja o caso de especializar ações nesta direção também.

Este cenário de São Paulo é apenas um exemplo do que está sendo feito, e que pode ser melhorado, mas há muito o quê se fazer ainda, tanto em São Paulo como em todo o Brasil. O fato é que não podemos mais conviver com tanta violência e impunidade.



Fonte: Fernando Medeiros é diretor executivo da ASSOHONDA

agosto 13, 2014

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Honda XR 200 na trilha! Uma boa opção para iniciantes!

A Honda XR 200 foi fabricada até 2002 mas ainda hoje é bastante utilizada nas trilhas. A moto é tão confiável que a nova Honda CRF 230 herdou inclusive o motor da XR 200. Tem uma ótima qualidade de construção, acessórios obrigatórios de fácil remoção, suspensão de qualidade, freios eficientes e motor robusto. Gera 17 cavalos de potência máxima, o ideal é reduzi-lo, assim, evita complicações em morros. É capaz de enfrentar trilhas de qualquer dificuldade, desde que seja modificada(pneus, relação…).



Honda Trilha XR 200

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PREPARAÇÃO DO MOTOR

Instalação do kit no moto para almentar a potência. São basicamente os mesmos kits da CRF 230. Será necessario abrir a camisa. Há kits de até 240 cc, a escolha vai pelo gosto do piloto já que os de cilindrada menor respondem bem tem vida util maior.
Instale o CDI digital que não corta o giro do motor. O original corta o giro, por exemplo em subidões, dificultando muito a pilotagem.
Troque a ponteira original. Instalando uma mais aberta e regulando bem o carburado você pode ganhar uma boa potência.
Alivie o peso do magneto. Também outro item indispensável, pois a XR200 não é boa de ganho de rotação. Este é um dos seus maiores defeitos. Mesmo em motos sem kit de potência é interessante está preparação.
Trabalhe o carburador. Um bom mecânico irá saber qual a quantidade certa de regulagem q o parafuso de ar precisará, fará um trabalho de abertura do venturi, gigle, etc.
Coloque comandos preparados. Fazem uma boa diferença em alta.




PREPARAÇÃO DA SUSPENÇÃO
Vamos falar do ponto mais fraco da XR200 e que tem que ser bem cuidado pois pode influenciar muito em uma pilotagem segura e rápida.
Prepare a suspensão dianteira usando válvulas especiais, óleo especiais para a competição OFF- ROAD pois são de melhor retorno no resultado que se é esperado.
A suspensão traseira não há muito a ser feito, apenas troque a válvula e o óleo do amortecedor.



PREPARAÇÃO DE PERIFERICOS

Prepare o Filtro de Ar retirando os excessos de objetos originais. Coloque uma espuma de filtro preparada para uso OFF-ROAD e também use óleo para filtro especial, pois depois de tirar a proteção do filtro a moto passa a respirar mais e assim se contaminar com a poeira mais facilmente prejudicando o rendimento da moto e até mesmo a vida util do motor.
Troque as pedaleiras originais por pedaleiras mais largas. Elas te auxiliam na pilotagem em pé, fazendo ter mais conforto na tocada.

agosto 12, 2014

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Tacita T-Race, Moto elétrica no Off Road!


A italiana Tacita Motorbike vem desde 2009 desenvolvendo seu modelo de moto off-road elétrica. A primeira aparição pública foi em 2012 no Rally Merzouga, disputado no Marrocos. Apesar de ser a última motocicleta a recer a bandeirada, o objetivo da equipe de completar a prova e recolher informações sobre o desempenho e durabilidade foi cumprido.

Agora a marca chega à fase final de desenvolvimento e se prepara para o efetivo lançamento no mercado. Essa semana a motocicleta passou pelos testes de homologação da DEKRA, instituto alemão de segurança automobilística.

"Só precisamos acertar toda a papelada para finalmente vender a moto em suas três versões: Rally, Enduro e Cross", comentou PierPaolo Rigo, diretor da empresa.



Diferente de outras motocicletas elétricas a Tacita traz algumas novidades interessantes. Uma delas é o motor (e seu controlador) elétrico com circuito de refrigeração líquida. "A melhor eficiência do motor é obtida com temperatura constante entre 40 e 60º. Uma melhor refrigeração significa maior autonomia e consistência no desempenho", diz Rigo.

Outro destaque da Tacita é o câmbio de 5 marchas e embreagem hidráulica, um diferencial e tanto em relação à maioria da outras motocicletas elétricas que possuem apenas uma marcha. O conjunto pedal de câmbio e manete de embreagem aproximam a pilotagem a dos modelos a combustão que estamos acostumados e deve melhorar muito o controle sobre a motocicleta e, claro, o prazer de pilotagem.



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